Estrutura Curricular / Disciplinas
Os alunos do Programa de Mestrado Profissional em Artes ( ProfArtes) deverão cumprir ao longo do seu percurso acadêmico: 4 disciplinas obrigatórias; 2 (duas) disciplinas de fundamentação mais, no mínimo, 2( duas) disciplinas optativas. O tempo estimado para previsão do Curso é de 24 meses.
Obs: Considere-se que na UFC cada crédito é equivalente a 16 horas/aula.
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS
METODOLOGIAS DE PESQUISA
Obrigatória
Carga Horária:64 – Créditos: 04
Ementa: Principais tendências da pesquisa em artes na contemporaneidade. Estudo de abordagens e técnicas de pesquisa a partir de diferentes correntes epistemológicas. O processo, a escritura e o pensamento científicos: níveis de problematização.
Bibliografia:
BAUER, Martin e GASKELL (orgs.) Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um guia
prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
BEYER, Esther. A pesquisa em educação musical: esboço do conhecimento gerado na área. In:
Encontro Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música. 9, úsica. 9, Rio
de Janeiro, 1996. Anais Anppom, 1996. P. 74-79.
BRITES, B. e TESSLER, E. (Orgs.) O meio como ponto zero. Metodologia da pesquisa em artes
plásticas. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFGS, 2002. (Coleção Visualidade)
CARREIRA, André [et al.] orgs. Metodologia de pesquisa em Artes Cênicas. Rio de Janeiro: 7
Letras/ABRACE, 2006.
CLARKE, Eric; COOK, Nicholas (eds). Empirical Musicology: aims, methods, prospects. Oxford:
Oxford University Press, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. Campinas: Papirus,
2001.
DERDYK, Edith. Linha do horizonte: Por uma poética do ato criador. São Paulo: Escuta, 2001.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010. FEYERABEND, Paul.
Contra o método. São Paulo: UNESP, 2007.
FREIRE, Bellard Vanda. Horizontes da pesquisa em música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010.
GHEDIN, Evandro; FRANCO, maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da
pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2008.
KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico- musical. Em
Pauta, ano 11, n. 16/17, p. 50-73, 2000.
LAURENTIZ, Paulo. A holarquia do pensamento artístico. Campinas/SP: UNICAMP, 1991.
MORIN, Edgar. O método: conhecimento do conhecimento. Tradução Juremir Machado da Silva.
Porto Alegre: Sulina, 2005.
PÁDUA, Elisabete M. M. Metodologia de pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas:
Papirus, 2000.
THIOLENT, Michael. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985.
A EXPERIENCIA ARTÍSTICA E A PRÁTICA DO ENSINO DE ARTES NA ESCOLA
(ABORDAGENS METODOLÓGICAS)
Carga Horária: 64 – Créditos: 04
Ementa: O sentido da experiência e o contexto escolar. Ensino da arte – experiência estética e experiência artística. O jogo (físico, verbal, imagético ou sonoro) colado ao espaço, ao lugar, às memórias, à voz do aluno. A repetição (re-elaboração) e a ritualização como prática formativa. O sentido do texto – escrito, oral, imagético, musical na aquisição de conhecimentos em arte. A estética do ambiente e do meio (da instrumentalização) A pedagogia como cultura e a cultura como pedagogia.
Bibliografia:
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura.
In. Obras escolhidas. 7ª ed. São Paulo: Brasiliense, vol.I. (1994) FERNANDES, Ciane. Esculturas
Líquidas: a pré-expressividade e a Forma Fluida na Dança Educativa pós-moderna. Cadernos
Cedes, dança educação. Campinas: UNICAMP, n. 53, 2001.
HENTSCHEKE, Liane; DEL BEM, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LARROSA BONDÍA, Jorge. Notas sobre a experiência. In. Revista Brasileira de Educação,
Jan/Fev/Mar/Abr 2002 n. 19.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível Estética e Política. Trad. Mônica Costa Netto. São
Paulo: Editora 34, 2005.
TOMAZ, Tadeu. (Org) Alienígenas na sala de aula – uma introdução aos estudos culturais em
educação. Petópolis: Vozes, 1995.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA O ENSINO DAS
ARTES (Disciplina de Fundamentação EAD)
Obrigatória
Carga Horária:32 – Créditos: 02
Ementa: Fundamentos e crítica dos processos de criação, ensino das artes e elaboração de projetos em arte educação. Fundamentos para apropriação das TICs. Embasamento para o desenvolvimento de competências específicas em postagem, representação e recuperação de informação na WEB em plataforma da UAB, MOODLE e outras.
Bibliografia:
ARAUJO, Yara Rondon Guasque. Telepresença: interação e interfaces. São Paulo: EDUC/fabesp,2006.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D’Água, 1991.
BOURRIAUD, Nicolas. Radicant Pour une esthétique de La globalisation. Paris: Denoel, 2009.
CAMPOS, Jorge Lúcio de. Do simbólico ao virtual. São Paulo: Perspectiva, 1990. COSTA, Mário.
O sublime tecnólogo. São Paulo: Experimento, 1995.
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para a educação musical. São Carlos: EDUFSCAR, 2011.
. Auto-aprendizagem musical: alternativas tecnológicas. São Paulo: Annablume, 2003.
JAMESON, Frederic. Espaço e imagem. Trad. Ana Lúcia A. Gazzola. Rio de Janeiro: UFRJ. 1994.
LÉVY, Pierre. A tecnologia da inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999.
. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Perspectiva, 1998.
MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo:
EDUSP, 1993.
PIMENTEL, lúcia Gouveia. Tecnologias contemporâneas e o ensino da Arte. In. SANTAELLA,
Lucia. Cultura e Artes do Pós-Humano: da Cultura das Mídias à Cibercultura. São Paulo, 2003.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA ARTE NA EDUCAÇÃO
(Disciplina de Fundamentação EAD)
Obrigatória
Carga Horária:32 – Créditos: 2
Ementa: Aspectos históricos e historiográficos das Artes e seus desdobramentos no Ensino
Fundamental e Médio. Avaliação das propostas da Escola para o ensino das Artes, de sua pedagogia
de inclusão. O papel das políticas afirmativas.
Bibliografia:
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo:
Perspectiva, 1978.
. John Dewey e o ensino de arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
. (org.) Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez,
2005.
. (org.) Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008.
BARBOSA, Ana Mae; CUNHA, Fernanda Pereira da (orgs) Abordagem Triangular no ensino
das artes e culturas visuais. São Paulo: Cortez, 2010.
BREDARIOLLI, Rita. Das lembranças de Suzana Rodrigues. Tópicos modernos de arte e
educação. Vitória: EDUFES, 2007.
PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulinas, 2012.
SANTANA, Arão Paranaguá de. Teatro e Formação de professores. São Luís: EDUFMA, 2000.
ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO FINAL 1 (Qualificação)
Obrigatória
Carga Horária:64 – Créditos: 4
Ementa: Atividade de fase final de elaboração do Trabalho de Conclusão Final, sob a supervisão de
um Comitê de Orientação.
Bibliografia: De acordo com cada um dos Trabalhos de Conclusão final.
ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO FINAL 2 (Dissertação)
Obrigatória
Carga Horária:64 – Créditos: 4
Ementa: Atividade de fase final de elaboração do Trabalho de Conclusão Final, sob a supervisão de
um Comitê de Orientação.
Bibliografia: De acordo com cada um dos Trabalhos de Conclusão final.
COMPONENTES OPTATIVOS:
Somando-se a carga de disciplinas obrigatórias, o estudante deverá cursar, no mínimo, duas
disciplinas optativas para integralização curricular no Prof-Artes. Segue link das disciplinas
optativas do Prof-Artes:
Link:
https://www.udesc.br/arquivos/ceart/id_cpmenu/2889/disciplinas_optativas_por_ordem_alfabetica_
_15030706164024_2889.pdf
Link REFORMA CURRICULAR (08/2016) – Vigente
http://secon.udesc.br/consepe/resol-anexos/2016/040-2016-cpe.anexo.pdf
